Nada mais que o tempo.
O tempo nunca será suficiente. Por mais minutos, horas e anos...
Nunca será suficiente o tempo para parar por um segundo e observar os rostos deles que brilham de algo grandioso que lhes arde no peito
Para trepar todas as árvores do jardim pela vontade de alcançar as estrelas ser maior que o medo de cair
Para juntar corações pulsantes num abraço infinito
Para cair no chão de tanto rir
Para trocar olhares cúmplices com os nossos melhores amigos, tenham eles o número de patas que tiverem
Para fechar os olhos e sentir a intensidade de um pôr do sol a roçar-nos a cara
Para dançar sem música com a chuva e com todas as forças do Universo
Para contar histórias, sempre com um ponto a mais, de vidas repletas de memórias e cicatrizes
Para aprender todos os idiomas que sempre soaram tão bem falados por outros
Para sorrir para o céu de braços abertos por a gratidão de podermos existir ser demasiado para os nossos corpos
Para nos perdermos connosco mesmos, enquanto passeamos por caminhos duvidosos
Para chegarmos à meta de todos os objetivos que ficaram a ganhar pó, numa gaveta lá de casa
Para cantarmos com todos os nossos órgãos aquela música cuja letra nunca está sabida
Para dar a mão aos que precisam, mas não o sabem
Para fazer alguém irradiar felicidade por todos os seus poros
Para cortarmos o nosso coração aos pedaços de tantas desilusões amorosas
Mas para depois enchê-lo com todo o amor existente
O tempo que temos nunca será suficiente. Quereremos sempre mais tempo do que aquele que nos é dado. Então, do que estás à espera?
Nunca será suficiente o tempo para parar por um segundo e observar os rostos deles que brilham de algo grandioso que lhes arde no peito
Para trepar todas as árvores do jardim pela vontade de alcançar as estrelas ser maior que o medo de cair
Para juntar corações pulsantes num abraço infinito
Para cair no chão de tanto rir
Para trocar olhares cúmplices com os nossos melhores amigos, tenham eles o número de patas que tiverem
Para fechar os olhos e sentir a intensidade de um pôr do sol a roçar-nos a cara
Para dançar sem música com a chuva e com todas as forças do Universo
Para contar histórias, sempre com um ponto a mais, de vidas repletas de memórias e cicatrizes
Para aprender todos os idiomas que sempre soaram tão bem falados por outros
Para sorrir para o céu de braços abertos por a gratidão de podermos existir ser demasiado para os nossos corpos
Para nos perdermos connosco mesmos, enquanto passeamos por caminhos duvidosos
Para chegarmos à meta de todos os objetivos que ficaram a ganhar pó, numa gaveta lá de casa
Para cantarmos com todos os nossos órgãos aquela música cuja letra nunca está sabida
Para dar a mão aos que precisam, mas não o sabem
Para fazer alguém irradiar felicidade por todos os seus poros
Para cortarmos o nosso coração aos pedaços de tantas desilusões amorosas
Mas para depois enchê-lo com todo o amor existente
O tempo que temos nunca será suficiente. Quereremos sempre mais tempo do que aquele que nos é dado. Então, do que estás à espera?

" enquanto passeamos por caminhos duvidosos" - hummmm.... :D
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